O que nos esconde o mar profundo, a mais vasta área da superfície do nosso planeta? Qual a importância deste ecossistema remoto e antigo para nós humanos e para o equilíbrio da vida na Terra?

Estreou hoje o Minuto Azul Escuro, uma mini-série do Grupo de investigação do Mar Profundo do OKEANOS - Instituto de Investigação em Ciências do Mar da Universidade dos Açores, que o convida a embarcar numa viagem inesquecível às profundezas mais escuras do oceano, onde a ciência inovadora se cruza com os maiores desafios da humanidade. Como temos superado as dificuldades para alcançar este mundo obscuro, que, mesmo aqui, aos nossos pés, continua tão inacessível? Que tecnologia desenvolvemos para a exploração do mar profundo, quase 100 anos depois da expedição que levou o Homem, pela primeira vez, a meia milha de profundidade?

O mar profundo é vital para o futuro do nosso planeta, regulando o clima e nutrindo formas de vida extraordinárias. Porém, este ecossistema vulnerável enfrenta enormes desafios à medida que a demanda por novos recursos continua a crescer. Como podemos explorar as suas maravilhas causando o mínimo impacto possível?

Composta por trinta episódios de curta duração, esta série tem o objetivo de sensibilizar a sociedade para a preservação do Oceano e incentivar uma relação informada e responsável com os seus recursos. A mini-série vai passar todas as quartas-feiras, pelas 9:30 (WEST Time) na RTP 3, RTP Açores e RTP Internacional. Será ainda distribuída em várias plataformas de media e ficará disponível na RTP Play.

Dirigida pelo premiado cineasta Pepe Brix, e com a participação de especialistas como Telmo Morato, Marina Carreiro-Silva, Carlos Dominguez-Carrió e o Grupo de Investigação de Mar Profundo da Universidade dos Açores, o Minuto Azul Escuro irá transportá-lo através de habitats inspiradores e frágeis do oceano, revelando áreas nunca antes observadas.

Prepare-se para um mergulho “profundo” no desconhecido e descubra a última fronteira do nosso planeta!

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Fonte: Originalmente publicado em OKEANOS-UAç por Bernardo Leal
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